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A Candidíase na gravidez é normal?

Sim, a candidíase é extremamente comum durante a gravidez, atingindo cerca de 80% das mulheres em algum estágio da gestação e tendo grandes chances de se repetir em diversas crises até o parto. Por que isso acontece?

A gravidez envolve uma mudança hormonal no corpo da mulher que eleva os níveis de estrogênio e desregula a flora de micro-organismos presente na vagina. Esses dois fatores contribuem para um crescimento exagerado da candida albicans e presente em quantidades normais no corpo de todo mundo. A monilíase é apenas um crescimento excessivo da cândida (albiacns, spp e outros tipos também são comuns e não há diferença nos motivos da doença ou formas de tratamento).

A candidíase não oferece nenhum risco ao bebê e não afeterá negativamente a criança mesmo se a mãe estiver passando por uma crise durante o parto. Toda criança entra em contato com a cândida de uma forma ou de outra nos primeiros meses de vida.

É importante não confundir a monilíase com outras doenças que afetam a região vaginal e acreditar que tudo o que afeta os genitais é “perigoso”, sujo ou de origem sexual. A cândida é um fungo que vive no corpo de todo mundo, sem exceção e passará a habitar o corpo do bebê também tão logo ele nasça e começe a entrar em contato com objetos e pele da mãe e demais pessoas em sua vida. A presença desse fungo no corpo humano é absolutamente normal. O corpo humano é hospedeiro de milhares (talvez milhões) de espécies de micro-organismos, alguns com funções tão importantes que não poderíamos viver sem eles como as bactérias que auxiliam o processo digestivo, por exemplo. A candidíase é apenas um crescimento exagerado da população desse fungo e os sintomas incômodos são reações na pele que fica irritada pelo excesso de cândida. Sim, é algo extremente incômodo e a intensidade dos sintomas podem nos levar a acreditar que se trata de algo “sério”, mas comparando-se com outras doenças que atingem a região vaginal, a candidíase é de longe, a melhor das piores!

É possível controlar o crescimento excessivo do fungo mesmo sob condições desfavoráveis como a gravidez (desfavorável no sentido de que a gravidez propicia as condições ideais para a reprodução exagerada da cândida). O livro Candidíase tem Cura [1] apresenta inúmeras formas seguras de acabar com doença, dadas as circunstâncias ideais, ou quando isso não é possível como é o caso da gravidez (não é possível controlar o aumento do estrogênio nem a forma como a flora vaginal é desregulada), é possível manter o crescimento da população de cândida na rédea curta, evitando que novas crises se desevolvam até o final da gravidez. As técnicas apresentadas no livro Candidíase Tem Cura [1] são completamente seguras para mãe e bebê e não envolvem a utilização de qualquer tipo de medicamento ou providência não aprovada cientificamente.

Para mais informações sobre o livro Candidíase tem Cura, clique aqui [1].